Alguém se lembra de uma mandala que fiz inspirada em uma figura entalhada em um móvel de madeira que estava no castelo de Chillon? Se não lembra, veja aqui. Se lembra, boas novas: nasceu uma irmã!
A inspiração veio exatamente do mesmo móvel, veja:
E a minha versão ficou assim:
Recém terminada, a ansiedade foi tal que nem deu para esperar a luz do dia para fazer um foto mais decente, com um fundo que ofereça contraste e valorize as cores. Não senhor, senti urgência em oferecer ao mundo a beleza destas pastilhas que só quem pode "ver com a mão" apreciará a riqueza. Totalmente diferente da anterior, esta tem ares soturnos, misteriosos e elegantes.
Da mesma maneira que antes, continuo convicta de que não inventamos nada, apenas resgatamos o que já existe. Mas uma coisa me intrigou: fazer uma mandala é diferente, o trabalho flui de uma maneira particular. Já ouvi falar de seus poderes para harmonizar energias, mas com a sensação tão fresca fui pesquisar rapidamente sobre este símbolo tão antigo. Antigo mesmo, século VIII a.C. é de onde remontam as primeiras referências. Mandala significa círculo ou concentração de energia. Podem ser usadas como instrumento de concentração para atingir estados superiores de meditação. Hum...agora as coisas começam a fazer sentido. Li também que são capazes de ativar e irradiar energia, trabalhando na harmonização do ambiente e que trabalhar com mandalas é uma forma carinhosa de abrir o coração para a criatividade, a intuição e o amor. Hum...tudo faz sentido agora. Então sugiro que você experimente desenhar e colorir uma mandala e depois me conte se sentiu algo de bom.
Agora sim, fotos um pouco mais dignas:
Esta mandala está à venda na loja virtual. Acesse e confira!
Adriana! Que bom te rever!
ResponderExcluirTencionas regressar à Europa este ano?
Oxalá! Desta vez não deixaria de te encontrar.
Mandala! Conhecia a figura, mas não a designação. Chamava-lhe rosácea. O efeito visual é incrível e acredito que o processo de manufactura seja apaixonante.
Um grande beijinho!